Ah Jerusalém

Oh que saudades tenho de ti
Oh Jerusalém
quando vozes de alegria
pelas ruas e praças se ouviam em ti

Oh que saudades tenho de ti
Oh Jerusalém
quando eras a Gloria das nações
e os Príncipes ornavam-te a ti

Eras como a Princesa das princesas
com as melhores vestes te vesti
teus unguentos os melhores perfumes eram
até que se achou iniquidade em ti

Tentei te avisar com todo amor
Levantei profetas para te falar
Mas me buscaram de uma outra forma
com a qual nunca quis Eu vos ensinar

Ah Jerusalem Glória das Nações
Linda, Rica, Fina Flor
Foste ultrajada e empurrada
prostituta sem valor

Ah Jerusalem
 filha das minhas delícias
Eis que logo logo bradarei
Com minha Luz e meu poder
Restaurar-te-ei

Ah Jerusalem 
cidade das minhas delicias
Eis que logo voltarei
Com minha Luz e meu poder
Ajuntar-vos-ei

Purificar-vos-ei da vossa iniquidade
e vozes de Gozo e de alegria
Daqui do Alto do meu Trono
Novamente ouvirei.

AH Jerusalem como Eu chorei
como sua falta Eu senti
ao saber que não se ouvia
os cantos de alegria que há em ti

Mas logo log Meu choro enxugarei
Logo novamente alegrar-me-mei
e como um que dança e canta convosco
em vosso meio Estarei.

10/05/2017 
@PedrimPescador


Fonte da imagem: http://www.bemparana.com.br/oficinadavida/wp-content/uploads/2015/05/2173.jpg